SOBRE NÓS
- KUMYTUNA
- Penela, Coimbra, Portugal
- Somos um grupo de amigos amantes da boa disposição e com alguma queda para a música. Atualmente a Kumytuna é constituída por 14 elementos: António Sousa, Carlos Mendes, Diogo Roxo, Edgar Correia, Jorge Mendes, Nelson Monteiro, Filipe Sousa (ensaiador), Anabela Monteiro, Cristiana Simões, Ermelinda Sousa, Marina Caetano, Paula Gomes, Rita Palaio, Sílvia Rodrigues, e claro, o Hugo Monteiro! CONTACTO: kumytuna@hotmail.com facebok:www.facebook.com/Kumytuna Tlm: 912 758 673 / 914 575 994
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Kumytuna em acção
Amigo zé:
Quando conheci o Zé
Ele andava como eu
Sempre atrás das raparigas
Num dia de pouco estudo
Resolveu sair à rua
Lá se meteu em intrigas
A moça tinha rapaz
Já pensava em casamento
Não queria saber de nada
Mas o Zé não se importou
Começou a trabalhar
Para ver o que isso dava
Todo lampeiro
Atrás da saia
Lá ia o Zé
Para ver o que isso dava
Sempre aos saltinhos
Sem estudar nada
Lá vai o Zé
Com a sua namorada.
Logo num dia de azar
Estava ele a a namorar
Com uma moça aqui da terra
O pai chamou logo a filha
Mandou-a vir à janela
Para ver o que isso era
Armou-se a confusão
Sem porquê, nem porque não
Toda a gente queria o Zé
O que elas não sabiam
É que ele namorava mais uma
Lá da terra de onde é
Todo lampeiro
Atrás da saia
Lá ia o Zé
Para ver o que isso dava
Sempre aos saltinhos
Sem estudar nada
Lá vai o Zé
Com a sua namorada.
Desgarrada:
Nós somos a mocidade
Cumieira é de Penela
Mostramos à sociedade
Como a mocidade é bela
Nossa terra é Cumieira
Não negamos a ninguém
Queremos-lhe à nossa maneira
Como se fosse nossa mãe
Cumieira és imponente
Tu és uma terra bela
Freguesia tão somente
Do concelho de Penela
Kumytuna não profia
O seu jeito de cantar
São canções com alegria
Com a Kumytuna a actuar
Estamos todos a cantar
Malta alegre e aguerrida
E vamos todos pensar:
A brincar se leva a vida
Meus senhores a terminar
Esta linda desgarrada
Queremos a todos desejar
Uma noite bem passada
milho verde:
Milho verde, milho verde
Ai milho verde, milho verde
Ai milho verde, maçaroca.
Foi à sombra do milho verde
Ai à sombra do milho verde
Ai namorei uma cachopa
Milho verde, milho verde
Ai milho verde, milho verde
A milho verde, miudinho
Foi à sombra do milho verde
Ai à sombra do milho verde
Ai namorei um rapazinho
Milho verde, milho verde
Ai milho verde, milho verde
A milho verde, folha larga
Foi à sombra do milho verde
Ai à sombra do milho verde
Ai namorei uma casada
Mondadeiras do meu milho
Ai mondadeiras do meu milho
Ai mondai o meu milho bem
Não olhais para o caminho
Ai não olhais para o caminho
Que a merenda já lá vêm
Estudantina Portuguesa
Somos cantores desta terra Lusitana
Temos cantigas de beleza sem igual
Alegremente e com paixão vamos cantando
As melodias que encantam Portugal
Coimbra tem as Serenatas verdadeiras
De flores rubras está coberto o litoral
Verdes os campos, verdes são as oliveiras
As duas cores da bandeira nacional
O brilho do teu mar é um encanto
Porquê, porquê, se maravilha quem te vê
Ai Portugal porque te quero tanto
Não vou saber pois o amor não tem porquê
Serão tuas mulheres as mais formosas
Será, será, que o vinho alegra o coração
Será o cheiro destas lindas rosas
Ou a saudade que nos deixa esta canção
a pilinha
Quando eu era pequenino,
Minha mãe disse vai, vai
Vai depressa assar sardinhas
P’ró almoço do teu pai
Estava a assar sardinhas, com o lume a arder
Queimei a pilinha, sem ninguém saber
Se fosse outra coisa, eu não me importava
Mas era a pilinha, que eu tanto estimava
Menina da saia curta
Se queres sardinhas assar
Eu não queimo a pilinha
Para consigo casar
Passei-lhe a mão pelas pernas
Para as comparar com as minhas
Ela disse ao “skinhead”:
Vai mas é assar sardinhas
Oh filha não digas isso
Trinca lá nesta sardinha
Se queres ver um skinhead
Olha p’rá minha pilinha
O traçadinho
Vejo a lua duas vezes
E o céu a abanar
Que diabo aconteceu
Como é que aqui vim parar
As pernas estão a tremer
Isto agora vai ser bom
Queria cantar um fadinho
Mas não acerto com o tom
Desta vez estou mesmo à rasca
Vou-me pirar de mansinho
Não volto aquela tasca
Não bebo mais traçadinho
Tenho a guitarra partida
Esta noite é p’ra desgraça
Não conheço esta avenida
Afinal o que se passa
Esta vida é de loucos
Esta vida é ir e vir
Porque um homem bebe uns copos
Começa logo a cair
Linda Tricana
Quem dera que os teus olhos vissem
O fogo do meu olhar
Que nele pudesses ver
Um coração, a cantar
Oh linda tricana
Abre essa janela
Vem-me ouvir cantar
Vem que a noite é bela
Eu tenho saudades
Do teu doce olhar
Manda-me uma rosa
Com muito orvalho
Desse teu jardim
Oh linda tricana
Abre essa janela
Porque eu estou aqui
O Choupal contou ao Mondego
Segredos do meu cantar
Nas águas foram p'rá foz
E estão espalhadas no mar
Trés Bien
Meus senhores vamos ouvir
Uma história de pasmar
Foi quando nos convidaram,
E assim nos levaram
À Suiça a cantar
Como nunca lá estivemos
Lá foi contente a maralha
Chegamos lá mas ó meu
Só vimos vacas e Alpes
Mais altos que o Deus nos valha
Quando quisemos falar
Começaram as desgraças
Parece ali ao lado
Tu não conheces ó meu
É longe como o caraças
Onde fica Portugal
Diz-me um gajo de desfeita
Respondo também com manha
Já sabes segues prá Espanha
Depois viras à direita
Era "oui" e mais "oui"
E assim não sei porquê
Achei que era mais correcto
Terminar o alfabeto
S, T, U, V, X, Z
Quis-me ensinar o Francês
"Trés bien et merci beaucoup"
Ela disse "au revoir",
Ela disse "au revoir"
Eu disse logo: Vai tu!
Encontrei uma menina
Quer era linda de morrer
Já me tratava por por tu
Ela disse "je t'aime beaucoup"
Eu disse podes sofrer
Cantamos em Português
Toda a gente admirada
No fim dizia o povito
Cantaram bem,foi bonito
Mas ninguém percebeu nada
E foi tudo muito bom
Quisémos voltar para aqui
Estava tudo na "aller"
E lá veio a juventude
De volta à nossa "cité"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Blog... Vídeos no Youtube... Falta alguma coisa? A sim a viagem a Italia... já cumprimos todas as regras impostas... agora é esperar que o
ResponderEliminarSr.presidente cumpra a sua palavra.